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O primeiro jornalista autorizado a percorrer o laboratório secreto do Google

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O Google permite que um jornalista chamado Mark Wilson, da Fast Company, marca líder mundial de mídia Progressive Business, entre em seu laboratório de design ultra-secreto, onde a gigante da tecnologia fabrica seus produtos de hardware, desde smartphones a alto-falantes inteligentes procurados em todos os cantos e canto do mundo.

De acordo com o artigo original contendo detalhes completos das instalações e arredores do laboratório, o prédio fica no campus do Google em Mountain View, Califórnia; e tem setenta mil pés quadrados, e consiste em apenas 150 designers afortunados que se orgulham de planejar, criar, testar e emitir suas dezenas de centenas de produtos que lança de vez em quando sob a liderança do vice-presidente e chefe de projeto de hardware Ivy Ross. Ela mesma sendo designer de joias tem um enorme conhecimento na criação de designs customizados e otimizados de produtos, como pode ser observado através de suas opiniões vívidas sobre a construção e os produtos.

“O modelo do Google para otimizar é ótimo para a maioria das pessoas na empresa", diz ela, acrescentando que os designers precisam de coisas diferentes.

Surpreendentemente, o laboratório é inadmissível para a maioria dos funcionários da empresa. Mark Wilson é o primeiro jornalista a entrar furtivamente no interior do espaço do edifício, que Ross se refere como um grande presente da equipe executiva do Google durante a visita.

O laboratório estava em fase de implantação quando foi inaugurado no ano passado, em junho de 2018, enfrentando muitas dificuldades em sua melhor configuração para que seus funcionários vissem qualquer tipo de aprimoramento para divulgar seus produtos. Para superar esse problema, Ross, sendo um designer de joias, juntou-se ao arquiteto por trás de muitos outros edifícios do Google chamado Mithun e criou este edifício caseiro onde se pode ter experiências táteis como (aparelhos revestidos de tecido) como subestimado no original artigo no site do grupo de mídia.

Para dar início ao processo de torná-lo melhor e mais amigável, em vez da escuridão que normalmente é exigida ao se trabalhar nessas empresas de tecnologia, ela conta que indicou a necessidade de introduzir luz no prédio.

“Essencialmente, a primeira coisa que eu disse foi que precisamos de luz”, lembra ela, relembrando seus dias anteriores no laboratório, quando estava em processo de renovação.

Conforme afirma o jornalista, o laboratório é de dois andares na entrada e possui um átrio com claraboia que capacita assentos confortáveis ​​e mesas de café para organizar encontros casuais. A escada leva até a biblioteca com seis livros favoritos de cada funcionário e uma nota inscrita neles sugerindo a razão pela qual esses livros são importantes para eles.

O pavimento do segundo pavimento dá a impressão de um shopping center aos funcionários, tornando o ambiente de vitrines, pois podem-se ver paredes de vidro em ambos os lados: uma para laboratório de cores e outra para laboratório de materiais; para que os designers possam ter ideias novas e inovadoras.

Apesar de permitir ao jornalista dar uma olhada na estética do laboratório, muitas coisas que foram relatadas foram deixadas cobertas, sugerindo a probabilidade de manter a segurança delas e manter as coisas não reveladas até que estejam no mercado.

Fonte de gravação: www.gtricks.com

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